terça-feira, 28 de setembro de 2010

"Por trás de um grande homem, há sempre uma grande mulher"

Sally Menke, 56 anos, tinha toda a propriedade de declamar essa frase em todos os lugares que fosse.

Editora dos filmes de Quentin Tarantino desde o começo de sua carreira com Cães de Aluguel, indicada a dois Oscars, foi encontrada morta em Los angeles, passeando com o cão ( Sem trocadilhos ).

Uma grande perda para o cinema e para Quentin.






fonte ( http://cinema.uol.com.br/ultnot/2010/09/28/indicada-a-dois-oscar-editora-dos-filmes-de-quentin-tarantino-e-encontrada-morta-em-los-angeles.jhtm )

quarta-feira, 14 de julho de 2010

O melhor filme que nunca foi feito

Stanley Kubrick, um óvulo nascido no Bronx, em Nova Iorque, é pai de um dos filmes mais cultuados pelas pessoas que apreciam do bom cinema, sendo responsável por vários orgasmos visuais ao redor do mundo.

Rezava uma lenda que o Sr.Kubrick possuia uma idéia de fazer um filme sobre Napoleão, talvez algo escapoliu de sua boca enquanto bebia uma cerveja em algum Pub com Malcolm Mcdowell ( Alex Delarge ).

Recentemente, acharam arquivos que realmente comprovavam a existência de tal projeto. infelizmente nunca o vêremos sob os olhos do britânico diretor, mas fica ai a inspiração e o resquício.

terça-feira, 13 de julho de 2010

segunda-feira, 21 de junho de 2010

sábado, 29 de maio de 2010

o retorno nazista intergalático

O futurismo de Fritz Lang, expoente que influenciou toda a geração cinematográfica de diretores, foi usado e abusado e até hoje é tido como referência radical para começar uma nova ideia de ficção científica.

Sem ele, talvez nunca iríamos ver C3PO interagindo com Luke Skywalker, nem mesmo talvez George Lucas teria mesclado o futurismo com os filmes samurais de Akira Kurosawa,ou seja, não veríamos Jedis, e muito menos um Shewbaka berrando e seguindo um pistoleiro espacial.

Agora, o que acontece se, ao invés de misturar filmes de Kurosawa e Fritz Lang, misturássemos Quentin Tarantino e Fritz Lang?

O resultado é Iron sky, um filme ainda em produção, dirigido por Timo Vuorensola, um completo fã de Pink Floyd e filmes B junkies de invasão alienigêna, onde a história consiste em uma vingança nazista de uma base secreta localizada na lua, que foi construída sigilosamente durante a guerra de 1945, e agora se preparam para uma invasão massiva para reconstituir o poder hegemônico que seu mentor, o nosso querido Adolf Hitler, tanto obstinava.

depois de Unglorious Basterds, eu comecei a acreditar que tudo pode dar certo quando o negócio recriar em cima do nazismo.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

quando o amor pega a câmera.

Os diretores americanos não são os meus favoritos, ainda mais para tratar do amor, ainda mais para tratar do amor particular e romântico. Mas preciso admitir que Sundance me surpreende com os novos lunáticos que vão aparecendo com os anos.

Um exemplo disso é o filme "Paper Heart", de Nicholas Jasenovec, uma experiência que conseguiu unir de maneira original o documentário e o drama fictício indie.

Charlyne embarca em uma viagem pela América para fazer um documentário sobre um assunto que ela não entende: o amor. Enquanto ela e seu amigo diretor Nicholas Jasenovec procuram juntos por respostas e dicas. Na viagem, Charlyne entra em contato com cientistas, viajantes, escritores de romances e crianças. Eles oferecem diversas visões do romance moderno e respostas para a questão: será mesmo que o amor existe? Enquanto produz o documentário, Charlyne conhece um viajante. O relacionamento deles desenvolve e a procura pelo significado do amor muda quando ele arrisca a perder a pessoa mais próxima do seu coração.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

o novo cinema

o que eu acho:
"Estamos pisando em mais ou menos 3650 dias na escuridão do século XXI e tudo que podemos afirmar com absoluta certeza dos últimos cem anos de cinema foram suas extraordinárias transformações, que com o caminhar tempo, foram tornando-se independentes de outras linguagens artísticas, chegando a ser transcendentes a qualquer tipo de forma ou medida.

O movimento cinematográfico parece funcionar como um corpo que se desenvolve a nível de superar limites da sua própia imaginação, subindo degrau a degrau, adquirindo um amadurecimento ousado de expor idéias nos projetores.

Antes, viamos uma arte contida, um retrato de romances e de idéias tradicionais, um grande avanço no entreteinimento e um cinema que engatinhava, testando suas estruturas, molhando pela primeira vez os pés nas águas do vasto oceano da criatividade humana."

Tenho a impressão que o cinema até então explodiu. Tudo indica que o novo cinema, ignorando os grandes espetáculos 3D, está se reciclando, como uma sociedade que olha para trás e reutiliza as sucatas de uma era de complexidade e admira agora o simples e leve, um sentimento de nostalgia , um arcadismo na sétima arte, mas de forma desajeitada e desiludida.

Um exemplo disso, é o filme "The woods", ainda sendo produzido pela Greencard Pictures, Team G and Monte Lomax, dirigido por Matthew Lessner, demonstrando um cinema simples, criativo, novo, como um recomeço para todos nós, vítimas dos efeitos e causas.

O filme consegue captar exatamente como nossas características de uma cultura tecnocrata fizeram que nós não conseguissemos nos adaptar novamente a uma vivência saudável com a natureza, devido a correnteza que nós mesmos fizemos às nossas mentes.

The Woods Teaser One from Team G on Vimeo.


The Woods - Teaser 2 from Monte Lomax on Vimeo.