sábado, 24 de abril de 2010

pelos olhos do carrasco

Ultimamente existe uma maneira bem interessante de verbalizar a história em uma versão diferente, comportando-se como uma meta-linguagem documental, onde os fatos são contados de maneira não manequeistas e de caráter eufismistamente amoral.

Comecei a perceber isso com livros espíritas, ( Zíbia Gaspareto e Daniel Filho com Xico Chavier ), Chico Buarque e seu último Romance ( O leite derramado ), que segundo a folha, era o livro que o presidênte da república estava lendo no final de 2009, e por último um livro de Jonhathan Litell ( As benevolentes ) onde narra a vida de um oficial da SS, durante a segunda guerra, que incorpora uma espécie de diário que compartilha com leitor todos seus horrores e traumas que a guerra causou gradativamente no seu emocional, expondo um ponto de vista diferente dos ares da guerra e do humano.

O mais interessante de tudo isso foi assistir uma entrevista na globo news, emissora do nosso cidadão Kane, o todo poderoso Roberto Marinho, filho de Irineu Marinho, antigo e embrionário fundador do jornal "o Globo", sobre Newton Cruz, um dos popstars da ditadura brasileira, mais conhecido como general "linha dura".

Sem dúvida, o "Rosebud" de Newton Cruz foi seu bastão de comando e seu gabinete enquanto esteve sob o cargo, onde confessa que tem saudades daquele momento.

Ignorando que isto veio de uma emissora que nasceu da ditadura ( mera coincidência ? ), vale a pena conferir a história sendo contada por uma versão diferente:

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